Nesta segunda-feira, 22 de março, comemora-se o Dia Mundial da Água. Uma data que não pode ser comemorada por 40 milhões de brasileiros que não têm acesso aos sistemas de abastecimento público. O quadro é agravado com a falta de esgotos tratados – calcula-se que 100 milhões de brasileiros não tenham acesso ao sistema de esgotos.
No planeta, 2,6 bilhões de pessoas não são beneficiadas com saneamento, o resultado é a morte de 5 milhões de pessoas, por ano, devido a doenças ocasionadas pela má qualidade da água.
As crianças são as mais afetadas com essa situação. No mundo 4.200 morrem diariamente devido a falta de saneamento, cerca de 3 por minuto. Já na América Latina, são 100 mortes diárias, ou seja, 36 mil mortes por ano. A falta de esgotamento traz hepatite A, diarreia, dengue, cólera, esquistossomose e outras enfermidades. Em média, na última década, ocorreram 700 mil internações, por ano, no Brasil, decorrentes de doenças relacionadas à falta ou inadequação de saneamento.
De acordo com o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) na área de saneamento que incluem saúde, equidade de gênero, economia e ambiente, cada país tem que reduzir em 50% o déficit da área urbana na coleta de esgoto até 2015.
No planeta, 2,6 bilhões de pessoas não são beneficiadas com saneamento, o resultado é a morte de 5 milhões de pessoas, por ano, devido a doenças ocasionadas pela má qualidade da água.
As crianças são as mais afetadas com essa situação. No mundo 4.200 morrem diariamente devido a falta de saneamento, cerca de 3 por minuto. Já na América Latina, são 100 mortes diárias, ou seja, 36 mil mortes por ano. A falta de esgotamento traz hepatite A, diarreia, dengue, cólera, esquistossomose e outras enfermidades. Em média, na última década, ocorreram 700 mil internações, por ano, no Brasil, decorrentes de doenças relacionadas à falta ou inadequação de saneamento.
De acordo com o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) na área de saneamento que incluem saúde, equidade de gênero, economia e ambiente, cada país tem que reduzir em 50% o déficit da área urbana na coleta de esgoto até 2015.
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